A Maria voltou mas voltou inconformada e com um nó no peito que não consegue (ainda!) soltar. Nó de marinheiro, cirúrgico ou aquele que se faz nos cordões do colega da carteira da frente quando está distraído.
E a Maria levantou-se e caiu... e deixou-se ficar mais perto do chão e mais longe de tudo.
Metade da Maria partiu e voou. Está longe. A outra metade afasta-se agora.
1 comentário:
Segura-te Maria, segura-te com força...
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