domingo, 14 de junho de 2009

és pouco amarantina, és.

.
.
É triste mas é verdade. Cá estou eu a ver um tal de "Quando o telefone toca" (tive de procurar o nome na tv!) com uma tal de Ó Vanessa (vamos nessa?) Palma (encosta-te a mim... deves encostar pouco, deves!). Não estava a prestar atenção até que a Raquel liga e diz que é de Amarante. Amarante!!! Ouviram bem, sim senhor! Amarante, essa bela localidade! O tema é ferramentas de bricolage (trabalhos manuais, portanto) e o nome do joguinho é nada mais nada menos que a cobrinha (segundo a menina loira que mexia os bracinhos e mostrava os dentinhos quando o Herman José a apalpava volta e meia na Roda da Sorte). "Então Raquel, qual vai ser o seu tiro certeiro?" (trabalhos manuais, cobrinha, tiro certeiro, amarante... hmmmm) "Pincel" mas com pronúncia tipo pincele como que a deitar a língua de fora ao terminar a palavra: le le le. Tanta coisa mas tanta coisa e a boca foge-lhe logo para o pincel, qual cobra a serpentear ora para um lado ora para o outro. E depois de tanta vontade e esforço não há pincel nem pincele que lhe valha. "Não temos pincel, Raquel. A cobra não mexeu! Mas vai tentando." Vai vai. Desistir é que não. Mas não era óbvio que ali a Vanessa não tinha disso? Afinal não és muito dada (se calhar até és que eu não sei da tua vida) a coisas feitas com a mão. És mais de orais, talvez. Trabalhos, não sejam assim. Digo eu... Ou se calhar não... E este post não é nada porco. A malícia está em quem lê e eu não o vou reler. Até escolhi uma imagem séria e tudo. Mas também não consigo fazer milagres.
.
.

Sem comentários: