procura-se intermediário (a)...

Resumo da história:

Rapariga conhece rapaz via amiga em comum (a.k.a me).

Rapariga planeia aniversário e resolve convidar o amigo da amiga.

Rapariga não tem número do rapaz.

Rapariga não pede o número à amiga que os apresentou.

Rapariga podia ter pedido.

Rapariga decide enviar o convite via sms para o telemóvel da amiga.

"Esta mensagem é para o rapaz. Reencaminhar por favor...

Convite oficial: Zezé (nome fictício que o rapaz odeia), quero que vás ao meu aniversário. Jantarinho lá em casa, segunda feira às 8h. Tudo muito simples porque trabalho e vou ter pouco tempo para preparar tudo. Mas vai ser engraçado... E vais conhecer a polaca! Beijinho."

(Notas relevantes: o jantar será às 8 p.m. que "Nós não somos doidos. Nós gostamos de ficar adonde se vê... os fora-de-jogo!"; há uma polaca à mistura e possivelmente um workshop de sushi.)

"Esta mensagem é para a rapariga. Reencaminha por favor (Biga, pára de ler a mensagem).

Resposta oficial: Tatiana (também nome fictício), farei todo o gosto em aceitar o convite se me for possível comparecer e como estamos em crise ofereço a 1ª. hora da minha presença. As restantes serão cobradas ao preço normal, 7,43euros/h! Ah, o preço não inclui boa disposição nem prendinha. (Biga, não te disse para parares de ler a mensagem?! Hein?! Ai ai a menina!)"

(Zezé, ainda tentei não olhar mas a mensagem acabou por ser reenviada a mais de metade da lista antes de acertar na pessoa certa. E o hein fica bem melhor escrito que dito.

Passas recibo? Não me digas que é verde?)

E porque sabem que tenho muito tempo livre, uma conversa simples (de 1 para 1) ganhou enredo e um terceiro participante cuja única função é achar piada à situação e gastar bateria...