terça-feira, 30 de junho de 2009
meus mininos.
ó Paulinho.*
Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Ok? Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Ok? Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Ok? Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Ok? Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Ok? Paulinho Ok? Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Ok? Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Ok? Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Ok? Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Ok? Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho Paulinho
.
*Sabes quantas vezes tive de fazer copy/paste?
segunda-feira, 29 de junho de 2009
bahhhhhh.
domingo, 28 de junho de 2009
nota mental.
sábado, 27 de junho de 2009
maria.
sexta-feira, 26 de junho de 2009

.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
almost.

.
.
almost lover. almost me. almost sad. almost sorry.
almost beautiful. almost everything. almost tears. almost peace. almost blue.
almost stupid. almost lucky. almost light. almost juicy.
almost hot. almost sweet. almost saint. almost sinner. almost words.
almost heart. almost pure. almost awesome. almost mesmerizing.
almost friend. almost adorable. almost responsable. almost a woman. almost bare feet.
almost naked. almost scared. almost brave. almost caring.
almost admirable. almost strong. almost laughs. almost an empty canvas.
almost weird. almost normal. almost white. almost clear.
almost blind. almost crazy. almost lazy. almost perfect. almost pride.
almost on. almost simple. almost true. almost near. almost nothing.
almost you. almost us...
.
Descrever-me em quases... Mas a intensidade do momento não me permite ser quase alguma coisa. Virei tudo e nada. Agora sou verdade e mentira. Realidade e ficção. Certeza e contradição. Tornei-me um paradoxo e tento não me esquecer de me renovar a cada dia. Nunca fui de ficar em cima do muro. E agora estou com os pés no chão e a cabeça nas nuvens!
.
how long?
quarta-feira, 24 de junho de 2009
my first time.

.
.
terça-feira, 23 de junho de 2009
sem bolinha no canto coiso.
.
Post deveras atrasado! Sim Caty, eu sei que já ando para escrever sobre o grupo de formação há muito muito tempo e sim Rui, é verdade que te enchi de esperanças vãs. Tu que tanto querias ser imortalizado nesta coisa tão bahhhh que é a internet... Aqui está. Não prometo nada nem coisa alguma. Nada de grandes expectativas nem pequenas sequer! Assim entre o tamanho de je e o de uma formiga mas mais a roçar a pata dianteira da dita cuja que diz a Wikipédia que é mais baixa que a outra.
Dia de teste. Um de muitos. Primeiro com a segunda formadora. Estilo fozeira e mais formal mas a revelar-se uma fixe como nós (ai je je que se a modéstia fosse adubo ou hormona de crescimento estavas grande grande grande). Nada de estudo pré-teste. Nada de vontade nem de tempo. Havia até quem não soubesse que era dia de avaliação e não, não vou mencionar nomes Rui* que eu não sou dessas que aponta o dedo e que fala mal das pessoas pelas costas (ou verso das folhas). Mais uma vez nada de pontualidade. Para quê? Conta para a nota final? Transmite uma boa imagem? Dá-nos créditos? Sim, sim e sim. Mas não, no final de contas ninguém se lembra se chegámos às 18h30 ou às 19h00. Não, a nossa imagem é a de miúdos do liceu sempre na cusquice que destabilizam quem quer que se sente ao nosso lado ou num raio de 1km. E não, temos créditos ilimitados, tipo cartão frota da galp. Concluindo, somos assim a dar para o espectáculo. É difícil ser-se assim... Às vezes até cansa...
(Ok ok... Já pareço o Paulo aka Pikachu. Esqueci-me de facilitar a mensagem e por isso nada de comunicar os objectivos. Desta feita, decidam vocês o que é essencial e o que é acessório. Uma pista: a flor que a Caty trazia no cabelo é um acessório e aquele gesto que certa menina fez para me mandar calar - qual sinaleiro no meio de um acidente - também é mas esse merecia um estaladão naquelas trombas ou então que lhe passasse por cima com o camião do meu pai ou com o cilindro das obras aqui ao lado.)
"Quem daqui nasceu em Janeiro? Fevereiro? Março? Abril? Ahhh. Está formado um grupo. Maio? Junho? Julho? Agosto? Outro. E vocês os dois ficam juntos.". Estes dois, convém referir, sou eu e o Rui. Nem tivemos direito a mês nem o camandro. Aiiii estes favoritismos. Então não se sabe que o formador deve fomentar um espírito de confiança e não de competitividade? E abandona-nos ali para o canto, sozinhos, a olhar para a parede e com as orelhas de burro. Ainda por cima só havia umas e eu, simpática como sempre, lá as cedi ao Rui que fez imensa questão de as usar. "Aí o virgem (Paulo) pode juntar-se ao outro grupo (eu e Rui), se quiser." Se quiser?? Mas há dúvidas? Salta daí, Paulo, que no meio de dois escorpiões estás seguro. Se alguma coisa te acontecer ao menos sabes quem foi.
Actividades pedagógicas... Ups! Andragógicas, queria eu dizer! Que nós somos adultos e não estamos para ser tratados como crianças/adolescentes (no teste não me saiu este palavreado todo). Rui à esquerda, eu e Paulo à direita. Mais uma vez confirma-se, no meio reside a virtude. É verdade, eu moro lá. Senão vejam o meu b.i. - futuro cartão único (na na ni na na, não coloco a sigla que isso não mostro a ninguém!).
"Ó Paulinho, tu estavas bem era aqui no meio de nós para ser picado!" Hein??? Ó Rui, explica lá isso! Tudo bem que há uns tempos fiquei com a impressão de ter tido uma otite e dizem que essas coisas, ao longo dos tempos, afectam a audição, mas eu não sou de andar com a música aos berros, nem de ir a discotecas nem nada que se pareça. Portanto ainda ouço bem mas quero acreditar que houve ali qualquer coisa que atrapalhou a recepção da mensagem. Mas se também não for o caso, respeito os gostos de cada um. Tolerante é coisa que eu sou. Se tolero três meses de curso sentada ao teu lado e ao lado da Caty tolero tudo. Venham daí com um bitxo de três cabeças, cinco braços (dois deles nas costas), uma perna (para andar ao pé coxinho que tonifica mais os músculos), um olho em cada dedo (do pé, claro, senão ficava caro em lentes mas assim tão pertinho do chão e das areias é só conjuntivites até dar com um pau... ou com o que quiserem que é à escolha do freguês), a falar esperanto e mirandês, de cabelo loiro e de madeixas vermelhas e é ver-me a esboçar um bom dia num qualquer dialecto (ou em inglês, que dizem que é universal, ou então esforço-me e aprendo língua gestual). Se contigo é amigos amigos, amigas à parte, tudo bem. Deixa no cantinho do prato, que sempre é melhor que deitar fora. Já a minha mãe dizia que é pecado deitar comida fora sem dar um beijinho antes.
Mas pronto, Paulo. Devias estar no meio. Rui, tu e eu. Por esta ordem. E para disfarçar o riso parvo e o ar embasbacado lá me saiu "Naaaa. O Paulo é virgem nestas coisas!". "Ó Paulinho, és tenrinho!", diz o Rui. Hein again? Tenrinho, paulinho, inho, inho, inho, tenrinho, tenrinho! TENRINHO!!! Sim, tenrinho! Aiiiiii... Que fiz eu para merecer isto?
A boa notícia é que o Pikachu não se tinha ainda pronunciado. Isso, fica aí caladinho que é melhor. Afinal a percepção dos indivíduos é subjectiva e podias ser mal interpretado. Caladinho caladinho que não tarda nada fazemos o teste, vamos embora e até sexta esquecemos esta conversa e volta tudo ao (a)normal. "Agora percebo. Estava a ver o prisma ao contrário!". Paulo, ou melhor, Pichu (é que depois desta tirada pokeinvoluiste aos meus olhos), o prisma ao contrário? Really? O contrário de alguma coisa pode muito bem ser a parte de trás. E a parte de trás pode ser a tal da sigla do cartão único. E depois destas coincidências(?) todas e mal-entendidos (?) isso não soa assim para o fantástico. Aiiiiiiiiii mais uma vez. O que hei-de fazer com estes dois?
.
sabe a nada...

.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
maria.

.
domingo, 21 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
to weeeeeeeeeeeee...
sexta-feira, 19 de junho de 2009
posso mudar...?

.
O que eu dava para poder tirar a camisola quando o calor aperta.
E por isso quando for grande quero ser inginheira.
.
.
terça-feira, 16 de junho de 2009
bitxeza.
Ela: Deixa-me mas é dormir!
Eu: Dizes isso porque sabes que ela não te vai fazer nada e porque ressonas tão alto que o barulho dela a passar pertinho dos teus ouvidos nem te incomoda! E eu tenho o sangue mais doce, por isso é que ela me vai picar!!
Ela: Quem te garante que a melga não é diabética? Assim não te pica!
.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
não é minha não senhor.
A culpa não é minha! Não é não! Mas acordei com vontade de ser gigante e de ouvir a Kalemba dos BSS. Wegue! Wegue wegue wegue! Wegue! Se soubesse dançar isto então era a loucura. O meu subconsciente diz-me que tudo tem uma explicação e que, se calhar, o facto da vizinha da frente que-tem-o-botão-do-volume-avariado-e-que-chega-ao-fim-de-semana-afónica-e-por-isso-dá-descanso- às-cordinhas-(inhas mas de aço!)-vocais-e-se-vinga-para-o-rádio-e-para-a-93.3fm-porque-a-sua-vida-sem-decibéis-não-faz-sentido-e-podes-tirar-lhe-a-casa-o-carro-e-o-filho-mas-não-lhe-tires-a-música-pimba me ter acordado com um "Você é tudo para mim!" abrasileirado acompanhado a capela por ela não ajudou muito.
Não sei se o problema é meu… mas quando estou cheia de sono e aos fins de semana não vejo a hora de aparecer uma tempestadezita ou uns trovões que calem uns quantos rádios e televisões. Resumindo, não vejo a hora de alturas mais calmas… quando finalmente chegam alturas mais calmas é quando me sinto mais sozinha, mais perdida e com uma sensação de “tenho tanta coisa que podia fazer, mas não faço nada”. E aí sou eu que faço barulho mas com estilo.
Façam barulhooooooooooooooooooooooooooooooooo!
Porquê?
Acham que o dr. phill me pode ajudar? Ou se calhar a oprah? Não não!! Talvez a julinha... Ligava para as tardes da jília... Sempre matava o tempo!!! Pensando bem... o senhor goucha talvez seja melhor solução... ou o jorge gabriel ou a fátima lopes. Falta alguém??? Humm acho que não. Alto! Merche! Aquela perna tatuada que ao longe dá ares de quem se esqueceu de esfregar bem no banho é a escolha certeira. O que uma pessoa com tempo faz. Deprimente! Arranjem uma ocupação.
és pouco amarantina, és.

.
adenda.
coisa feia a inveja.

.
i want a white fence.

.
Eu gostava de ter uma vida simples, do género "Heidi nas montanhas" mas sem a Heidi, sem o amigo da Heidi e sem ser nas montanhas. Eu gostava de não ter preocupações de maior, de não ter responsabilidades, de não sentir medo. Gostava de conseguir sentar-me no chão sem primeiro olhar para ver onde andam as formigas. Gostava de conseguir olhar para o sol sem acessórios a distorcer a imagem. Gostava de ter pouco e ser feliz assim. Minto, gostava de ter muito mas se não conseguir gostava de não me incomodar com isso e achar que esse pouco afinal já era muito. Ter uma casa pequena mas minha e achá-la grande, tal como me acho também. Não gostava de ter um empréstimo. A Heidi não tinha. Um jardim grande com uma vedação branca de madeira, coberto de relva bem verde que não fosse preciso trocar nem regar e que mantivesse a cor sem corantes nem conservantes. Eu gostava de ter um relvado azul mas ainda não vi nenhum. Era uma coisa bonita de se inventar. Com cheirinho a cerejas e a limão às segundas, a bacalhau com natas às terças, a mousse de goiaba às quartas, a gomos de laranja às quintas, a sumo de kiwi com três pedras de gelo às sextas, à comidinha do namorado aos sábados e a arroz de forno da mãe aos domingos.
De cada vez que abrisse a janela sentir-me-ia feliz e satisfeita, sem apetite (pelo menos de comida) e com tempo para tudo o resto.
Eu gostava de não me preocupar com o futuro, com o dinheiro que não tenho no banco, com as contas que o carteiro coloca (por engano, queria eu!) todos os meses na caixa de correio. Eu gostava de viver...
Eu gostava de ter um canteiro para aderir à moda freak da agricultura biológica (grande novidade...) e cultivar salsa, tomates cherry, oregãos, cenouras baby e tudo o que fosse pequenino. Também me podia cultivar no canteiro mas não quero partilhar o meu namorado com mais nenhum eu. Eu gostava de voltar a ter coelhos e nunca os comer por ter pena e os achar demasiado bonitos para isso e deixá-los crescer, crescer e envelhecer até morrerem de velhice. E depois teria um lugarzinho no jardim só para eles quando isso acontecesse. E uma oração também...
E assim tinha uma vida feliz, sossegada e feliz. Ah já me ia esquecendo... e feliz! E podia ter também um carro que andasse a energia solar ou a água. Mas tinha de ser água não potável, como a do banho ou isso. Afinal já ia poupar na relva.
E seria feliz de galochas! Querem melhor?
And last but not least...
Não podia faltar O homem de quem gostava um bocadinho assim para o grande. Digamos que um bocadão. Vá lá que eu sou a dar para o mimosa e boazinha e até gosto muito muito muito d= homem que vai morar comigo na minha casa com vedação branca. E ia ter muitos cães e gatos... mas daqueles auto-suficientes e muito à frente que até trabalham e no fim do mês deixam um cheque no frigorífico (com um daqueles ímanes todos giros).
E sempre sem esquecer as minhas galochas todas fashion.
sábado, 13 de junho de 2009
mens sana...
i was difficult to see...
...but you picked me...
The two of us a perfect fit
You're all mine, all mine.
And all I can say
Is you blow me away.
eu.

.
soluções práticas.
Eu - Olha, então arranja um namorado!
Ela - Já vem treinado?
o dia de ontem (take 3).

Só para que conste, este post já foi escrito 2x mas o meu amigo kanguru está-se a habilitar a levar duas chapadas e a ser repatriado para as austrálias. Ora dá, ora não dá. Ora pisca, ora se apaga.
ó tu que mandas...
...para quê ligar todos os aquecedores ao mesmo tempo?
É que já não se pode com este calor que ora vai ora vem. Quer dizer, ainda ando com o guarda-chuva no banco de trás do carro e com um casaco de inverno e agora só apetece andar nua com um saco sem fundo de pedras de gelo para refrescar? E roupinha para este tempo? Hein?
sexta-feira, 12 de junho de 2009
nós e nós.
eu aos bocados #5.

.
não gosto de ti hoje.*
eu aos bocados #4.
é tempo de...

.
Fernando Pessoa
.
.
dás-me vontades.

Mas só às vezes...
O sentido de alerta cresce devagar mas constante.
Tocas-me.
Os meus poros reconhecem a textura do teu prazer.
Quero-te provar...
hoje fiquei...

Viver tudo de todos os lados,
Ser a mesma coisa de todos os modos possíveis ao mesmo tempo,
Realizar em si toda a humanidade em todos os momentos,
Num só momento difuso, profuso, completo e longínquo."
Álvaro de Campos